O lápis-lazúli foi altamente valorizado por civilização do Vale do Indo (3 300-1 900 a.C.). Alguns fragmentos de Lápis-lazúli foram encontradas nos enterros do Neolítico em Mergar, no Cáucaso e até mesmo longe do Afeganistão como a Mauritânia.[2] A sua cor, azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos. Por exemplo, foi usado na máscara funerária de Tutankhamon (1341-1323 aC).
É ainda extremamente popular hoje. Trata-se de uma rocha, e não de um mineral, já que é composto por vários minerais.
A primeira parte do nome, lapis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, relacionado ao árabe(al)- lazward e ao persa لاژورد, lāzhward,[4] que veio do sânscritoRaja Warta, significando "anel", "vida do rei".